GUITARRISTA FERNANDO SILVA

Fernando Silva nasceu na bonita vila de Óbidos, começou por tocar com fadistas amadores do conselho.
Mais tarde entrou como musico residente de alguns programas de televisão de Júlio Isidro.
Em 1990 foi convidado para trabalhar com Paulo de Carvalho viajando com este artista por varias partes do mundo.
Mais tarde entra no grupo de Nuno da Camara Pereira onde esteve cerca de 8 anos.
Começou por tocar nas melhores casas de Lisboa devido á sua grande qualidade como guitarrista.
Fernando Silva fez parte do elenco da casa de Fados Grand`Tasca, casa que pertenceu á Maria da Fé (grupo Sr. Vinho), ao lado do seu companheiro inseparável, Carlos Garcia (Cajé)
è convidado por Carlos Zel para pertencer ao elenco do Casino do Estoril nas Quartas de Fado, onde aí teve a opurtunidade de acompanhar grandes nomes e valores do Fado.
Em 2000 começa por acompanhar o Fadista Rodrigo e que ainda hoje trabalha.
Durante este período, teve a oportunidade de passar como guitarrista de Mafalda Arnauth durante 1 ano. Tambem fez parte do grupo de Dulce Pontes durante algum tempo, tendo gravado um album duplo e um DVD em Istambul com a artista.
Gravou um cd de instrumentais, produção de Pedro Brito e musicas deste compositor.
Gravou inúmeros trabalhos discográficos como : Rodrigo, Nuno da Camara Pereira, Teresa Tapadas, Lenita Gentil, Dulce Pontes, Entre Vozes, João Ferreira Rosa (ao vivo no Casino do EStoril), George Dallaras (Grego) e Dulce Pontes, Duas Luas, Rao Kyao e Teresa Salgueiro, Débora Rodrigues, Natalino de Jesus e gravou um espectáculo ao vivo no Coliseu de Lisboa com Paulo Gonzo e Carlos do Carmo existente no mercado em DVD.
Vai continuar durante este ano com novos projectos.

FERNANDO SILVA HOLE PORTUGUESE GUITAR FROM 15 YEARS OF AGE HAS AN ENVIABLE CURRICULUM, WORKED IN PROGRAMS OF TELEVISION WITH JÚLIO ISIDRO, IT WORKED WITH PAUL DE CARVALHO, NUNO DA CÂMARA PEREIRA, RODRIGO, DULCE PONTES, RAO KYAO ETC.... IT CARVED SOME CDs WITH SOME OF the BEST NATIONAL ARTISTS, AS WELL AS 2 DVD WITH DULCE PONTES AND GEORGE DALLARAS AND PAULO GONZO AND CARLOS DO CARMO. IT WORKED AT the BEST HOME OF FADO OF LISBON. IT TOURED ANY WORLD TAKING THE SOUND OF The PORTUGUESE GUITAR WITH itself. HAVE 2 WORKS DISCOGRÁFICOS TO the GROUND, LISBON TO the SUNSET AND NEW PORTUGUESE CORNER, IN this MOMENT IT IS PREPARING A NEW CD OF INSTRUMENTAL ORIGINALS.

Rodrigo no Auditório de Carnaxide

Fadista de grande nome a nìvel Internacional, Rodrigo mais uma vez o demonstrou no Auditório de Carnaxide que nessa noite encheu e fez encher as medidas ao publico.
Rodrigo explicou ao publico e demonstrou a as caracteristicas entre o fado musicado e o Fado tradicional, cantando alguns poemas em décimas, sextilhas ou quadras em musicas diferentes com o mesmo poema.
Rodrigo não deixou de agradar o publico com os Coentros e Rabanetes e o Cais do Sodré .
O fadista Rodrigo está a preparar um novo trabalho discográfico para o próximo ano 2008.
Nesta noite estiveram como músicos: Fernando Silva(guitarra portuguesa, Jaime Santos(guitarra clássica) e Tó Moliças(viola baixo)

NOVO CANTO PORTUGUÊS

Projecto instrumental em que a Guitarra Portuguesa faz o papel da voz como solista.
Este projecto é composto pela Guitarra Portuguesa interpretada pelo Fernando Silva, Guitarra Clássica pelas mãos de João Malô, um violoncelo, um contrabaixo( Jorge Carreiro) e uma viola de Fado(Jaime Santos).
Produção de Pedro Brito e arranjos musicais de Ramon Galarza.
Gravado nos estúdios do Chachacha
Editora 2dance (Universal)

O FADISTA DUARTE E O GUITARRISTA FERNANDO SILVA

O Fadista Duarte actuou com o guitarrista Fernando Silva na cidade de Atenas, fazendo estes parte dos 12 espectáculos produzido pela agência Grega www.prospero.com.gr juntamente com a agência do artista português www.rollsrock.com
O fadista foi muito bem recebido pelo publico Grego, tendo interpretado 2 temas em Grego com o maior sucesso, a participação do guitarrista Fernando Silva foi excelente, ficando assim a promessa de regressarem novamente á Grécia

GUITARRA PORTUGUESA (Coimbra ou de Lisboa)

Existe a guitarra de Coimbra e a de Lisboa, cada uma com a sua sonoridade, sonoridade essa adequada ao seu estilo. Eu proprio toco numa guitarra de Coimbra mas não toco fado de Coimbra com a minha guitarra, mas gosto da sua sonoridade mesma estando ela afinada em Lisboa, gosto da escala do braço que me habituei e consigo tirara partido. é que existe uma grande polémica em relação aos dois tipos de guitarra. Hoje o fado toca-se de maneira diferente, claro que se perdeu um pouco a forma como os antigos tocavam os fraziados antigos tudo isso pertense a uma geração de guitarristas e a uma escola, que se perdeu um pouco. Há muito poucos guitarristas a tocar á moda antiga que éra e é bonito, talvez seja mais dificil de executar mas tambem pouco gente há para ensinar como se tocava nesse tempo. Acho que para tal efeito os violas tambem teriam que tocar á moda antiga, o que não tocam tirando alguns casos. Até mesmo os fadistas estão a perder um pouco a forma antiga de se cantar o fado, possivelmente faz parte de uma evolução que tem acontecido nos últimos anos. Tocar-se com uma guitarra de Coimbra faz com que o som seja mais consistente e harmonioso , não ficando tão estridente dando a possibilidade de se poder tocar um fado de Coimbra pelo meio. A guitarra de Coimbra talvez seja mais individualista que a guitarra de Lisboa, a guitarra de Lisboa preciso quase sempre de um viola para o acompanhamento a guitarra de Coimbra consegue se manter sem o viola, claro que isto aplica-se mais aos estilos dos fados. Por sua vez acho a guitarra de Coimbra mais resistente em termos de construção do que a guitarra de Lisboa.
Agora há uma nova polemica em relação ás guitarras, que são as sem fundo. Acho que as guitarras sem fundo não passa de uma simples brincadeira do construtor porque essa tecnica de construir não vai levar a guitarra portuguesa a lado nenhum e já ouvi pessoas que defendem o fado como era cantado e tocado a elogiar esse tipo de guitarras. Apoiam esta evolução das guitarras, se considerar-mos evolução e criticam as novas formas de acompanhamento de fado, o que não percebo.
Acho as guitarras sem fundo um pouco pesadas e com falta de graves como era de esperar pelo menos as que eu experimentei, para quem toca em palcos com amplificação irá ter problemas com a montagem dos pick-ups, porque se vê tudo por traz em relação aos fios. Não quer dizer que não possa comprar um dia uma guitarra sem fundo, não digo que não.
Em relação ás guitarras acho que deve ficar ao critério do guitarrista, se toca numa de Coimbra ou de Lisboa ou sem Fundo.

Cumprimentos a todos os músicos de Fado